sábado, 22 de agosto de 2009

Dead Mary – Não confunda com Blood Mary



Queridos colegas de trabalho (má oê), voltamos alegres saltitantes e pimponas para brindá-los com uma obra prima do cinema que de tão bom mudou até o nome de uma lenda urbana americana. Mas antes de mais nada avisamos que tentamos diminuir ao máximo a nossa falação e aquietamos a empolgação pois a extensão dos posts estava ficando absurda!!! Sim amados, temos aqui a estupenda película chamada “Dead Mary”, não é “Blood Mary” (porque se fosse seria plágio né...). Apesar da mudança do nome continua a mesma ideia da lenda urbana em questão. Aquela de se chamar no espelho a tal da Blood Mary (não, não Dead não Blood aff...) ela muito querida chega pra dar um alô.


Com essa imensa mudança do nome do filme continuamos com a mesma coisa ou seja, a exata idéia de sempre em que temos um bando de jovens muito inteligentes (aham.... ) que resolvem encher a cara e deppois o saco dos fantasminhas que estavam quietos no canto deles.
Então como já inferimos, o filme começa com esse grupo de amigos um pouco diferente já que eles parecem não se darem muito bem, já na primeira cena temos dois se estranhando. Então vemos aquela ceninha básica em que eles consomem todo o tipo de bebida alcoólica possível e daí no cair da noite eles resolvem lembrar da infância perdida. Eis que temos uma pessoinha nova no grupo, a namoradinha do Marcelo Camelo do Los Hermanos (não é a Malu Magalhães, mas... nossa mãe!!! O cara parece cantor o Los Hermanos!!). Então tendo essa nova amiguinha, que ninguém gosta, o pessoal alegre pela birita e por não ter nada melhor pra fazer começa a contar histórias de brincadeirinhas que faziam e uma delas é a Dead Mary. Até temos a breve discussão “Não era Blood Mary?” A explicação super plausível é que a diferença entre as duas Maries é que a Dead era uma bruxa (ok... e daí?).


Entorpecidos pela bebedeira eles começam a evocar o espírito da Mary que, com toda rasão acaba por atender aos pedidos dos americanos ensandecidos. Lá se vai a noite, e temos o primeiro que é possuído, mas esse é um ser especial e logo saberemos o porquê.
No meio da noite a namoradinha de Los Hermanos resolve sair da cabana e encontra o cadáver não muito morto de um carinha que parecia com Hugh Jackman em tempos de vacas magras. Ela entra gritando e encoberta de sangue pela cabana avisando aos moradores do acontecido. Logo, como ela era a intrusa acabam por achar que ela matou o indivíduo e a perseguem. Porém como havíamos dito, o cadáver não estava lá muito morto e ele resolve voltar a vida e contar os podres de todos os amiguinhos. Isso mesmo pessoal, o cara não se contenta em falecer tristemente mas tem que levar todos a um incrível fudevú como no programa da Márcia (se não conhecem assistam porquê é o rei do fudevú). Ele conta quem está pegando quem, quem está traindo quem e ainda fala umas verdades na cara do povo. Todos tristonhos com a caca que ele jogou no ventilador resolvem matar o morto. Sim queridos, temos a cena incrível da morte do morto. E como se não bastasse ele ainda morre mais duas vezes. Isto está confuso então vamos tentar descomplicar. Primeiro ele morre na floresta atacado por um ser das trevas, provavelmente a Dead Mary, e na segunda vez como ele more??? Eim, eim? Hora de uma incrivel e magnífica enqueeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeetchi!!!!!!


Vamos lá amiguitos vamos adivinhar!!! Como o nosso defunto moribundo morre pela segunda vez.??
a) ele tropica e se esborracha no fundo de um poço e é atacado por Samara Morgan;
b) a ex-namorada ensandecida com as besteiras que ele resolveu falar coloca mão na testa e diz: “Chega não te aguento mais” e finca uma pá no meio da fuça dele;
c) Dead Mary se arrepende de não ter matado logo o fofoqueiro e volta para buscar sua carcaça assustando todos os amiguinhos.


Então quem chutou a letra c acertou (êeeeeeeeee iupi) a segunda morte do zumbi se dá pela fincada de uma pá (ui), e isso não basta, quando os colegas vão dar um suspiro de alívio o morto se manifesta novamente. Agora nos perguntamos como um zumbi, morto vivo ou similar volta a vida sem a cabeça. Porque pela lei do cinema de terror e suspense os zumbis, mortos-vivos ou similares não vivem sem as cabeças, ao contrário das baratas. Mas contrariando as leis do cinema mundial este ser do abismo resolve novamente voltar a falar e sacanear os presentes e o que vemos é sua mãozinha ensanguentada balançando ao ar pois sua carcaça já estava impossível de se filmar.


Daí baixam os irmãos Winchester nos presentes e resolvem queimar logo o amiguinho para ele realmente ser finalizado. E ainda ficam cutucando as cinzas com vara curta. Mas, o mal já estava feito. Blood Mary, ops desculpem-nos, Dead Mary já estava a solta. E começa a possuir todos com uma desenvoltura que nem o padreco do exorcista resolveria.


Mesmo com a morte tripla do moribundo possuído os amiguinhos ainda tentam procurar uma explicação plausível para o acontecido. Resolvem culpar a estranha, a namoradinha de Los Hermanos, e a trancam num armário. Daí temos cenas estupendas dela tentando abrir a porta com a boca, mas deixa pra lá né...


Todos ficam assustadinhos com o ocorrido e lá pelas tantas alguma mente menos limitada liga o ocorrido com a Dead Mary. A partir daí temos um show de possessões, isso porque o espirito seja lá qual for fica pulando de amiguinho para amiguinho. Não sabemos qual o problema dessa entidade, mas ela tem uma incrível vontade de contar todos os podres dos outros, Dead Mary deve ter sido então uma vizinha fofoqueira frequentadora do programa da Márcia e não uma bruxa. E também observamos que não é bem explícito, fora pelo título, que é a Mary mesmo quem possui os presentes. Pois, fora a conversa muito rápida inicial que não dá muitos detalhes do que se trata a lenda, nada mais é mencionado sobre o porquê das possessões.


Tudo fica muito confuso, mas daí deixamos para lá pois um filme desses não é feito para refletir não é queridos? Então cada amiguinho vai perecendo pelas mãos dos possuídos, e os possuídos percem pelas mãos dos não possuídos e daí sobram somente 3 pessoinhas. Temos a atriz chamariz do filme (essa loirinha da imagem, que só soubemos que ela era alguém na vida por ela está na capa e seu nome estar em destaque), uma morena que apelidamos de Ana Carolina e a namoradinha de Los Hermanos. Namoradinha fica chateada pois a loirinha chata e estrela mata seu namorado ( e ele nem estava possuído, tipo ela podia ter perguntado). Então, ela pensa que já que a Barbie desfaleceu seu namorado ela não entra mais na cabana daí a estrelinha dorme do lado de fora, e de manhã Ana possuída pelo ritmo “ragatanga” (“Aserehe ra de re, De hebe tu de hebere seibiunouba mahabi, An de bugui an de buididipi”) aparece novamente. Então as três moçoilas entram em combate e loirinha estrela dá um tiro com um sinalizador na possuída e o filme acaba...


Hum … ok ...


hum...


Com esse fim estupendo digno de Oscar (para a Barbie porque ela é digna de capa de filme) nos indagamos:
-PORQUE CARGAS D'AGUA UM TIRO DE SINALIZADOR MATA UM SER POSSUIDO?????
-Então para que existem os exorcismos se é tão fácil acabar com um espirito maligno?? Queridos padres vamos adotar os sinalizadores nos exorcismo e poupar água benta né...
-Porque trocaram a porcaria do nome da lenda original? Para nos confundir ou mostrar um pouco de criatividade?

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

O Apanhador de sonhos: Bicho de cloaca é coisa nossa! Tem um monte na Amazônia!



Catando do fundo das nossas memórias referentes aos filmes mais decepcionantes de todos os tempos, relembramos desta obra prima. Então amiguinhos, voltamos para presenteá-los com este arrebatador e harmônico filme. Trata-se de uma adaptação do livro homônimo do idolatrado e venerado Stephen king. Pois é, olhando assim à primeira vista isso conta muito, mas não se enganem pelo título, já que não temos nenhum apanhador de sonhos propriamente dito (somente aquele aparato indígena que serve de decoração, e apenas de decoração).


O começo é muito bom e chega a enganar, temos quatro amigos de infância que depois de conhecerem um quinto (elemento??) que é doente mental e superpoderoso constroem um laço muito além da amizade (humm...mensagens subliminares). Depois de crescidos eles passam a se encontrar em uma cabana na montanha, para relembrar as traquinagens e descobertas da meninice (humm...traquinagens e descobertas...a mensagem deixou de ser subliminar). Daí seguem cenas purinhas e melancólicas, talvez para fazer com que o espectador relaxe, pois vai precisar de muita paciência e estômago forte no decorrer do filme. Não devemos deixar de citar a cena esdrúxula no qual o personagem Jonesy, amiguinho dos outros rapazes e nas horas vagas vocalista do Cold Play , participa: o espectador meio que entra na cachola do cara e vê como ele arruma suas memórias (como se fosse um depósito). Até ai tudo ótimo, estamos em uma atmosfera psíquica e misteriosa.


Isto até que as coisas ao redor se contorcem: alguém tem uma diarréia mental e transforma tudo em um tipo de ficção científica trash. Pedimos agora que cardíacos, epiléticos, gestantes ou frescos mesmo desliguem o computador pela tomada, porque o que temos a seguir são descrições de cenas fortes . Se a descrição já causa tamanho asco, nem pense em alugar essa belezinha e ainda assistir se deliciando com sua pipoquinha amanteigada porque ela não lhe parecerá tão gostosinha depois.


O filme começa a desandar.


E a parte tosca é inaugurada com um belo arroto... Isso mesmo pessoal um gordão emanador de flatos aparece na cabana, enquanto dois dos amigos estão fazendo compras, e assim Jonesy e outro carinha quatro olhos recepcionam o balofo nojento. Com isso, temos a festa dos gases, porque entre uma conversinha e outra o visitante educado solta uns arrotos e uns puns como agradecimento (e dá-lhe perfume!!). Vendo que o cara estava realmente podre eles resolvem trancá-lo em um quarto para o viajante desorientado e cheiroso descansar (coitado do dono desse quarto). E ainda saem correndo de lá dando risadinhas do infeliz.


Agora sim minha gente, coisas inacreditavelmente estranhas vão surgir de um lugar escuro e muitas vezes desconhecido (opa!!!). Os dois amigos dão um pulinho fora da cabana e quando voltam para a casa pensam que erraram de filme e entraram no cenário de “Guerra dos Mundos”: se deparam com a sala toda cheia de crostas de sangue por todos os lados. Desesperados com a saúde do Sr. Peidorreiro fazem a seguinte pergunta a ele: “Você está sangrando?” E mesmo com aquela quantidade absurda de hemácias e mitocôndrias pelo chão o cara diz que está bem (imaginem quando ele está mal...). Não se contendo de curiosidade querendo saber por onde Sr. Flatulência Aguda está sangrando, o “vocalista do Cold Play” e seu amigo arrombam o banheiro. Assim, encontram o tio sentadinho como rei no seu troninho. Seria normal se ele não parecesse meio quieto enquanto digamos... coisas caíam no recipiente de louça (splash). Não se contendo eles catucam o reizinho cheiroso que cai que nem banana podre (é realmente podre). Aí que temos a visão do inferno: um coco assassino começa a nadar enlouquecidamente na privada e tentar sair, e vocês nem imaginam de onde ele veio (isso mesmo do ... é desse lugar mesmo...é gente, esperamos que ninguém esteja fazendo um lanchinho neste momento, nós avisamos). E assim começa a batalha da privada entre o amiguinho zarolho de Jonesy e o excremento homicida. Zarolho senta na privada (com a tampa fechada, pois ele não tinha a intenção de fabricar um companheiro para a serpente de bumbum) e fica lutando para que o platelminto psicopata não consiga fugir. Querendo procurar uma fita para lacrar o vaso sanitário, Jonesy deixa o seu amiguinho sozinho. Quatro olhos, que era chegado em morder palitinhos (um vicio bizarro para nós, mas normal para alguém com uma infância cheia de traquinagens e descobertas...hummm) tenta pegar um que tinha caído no chão, no meio daquela hemorragia toda, e acaba libertando o toboco serelepe.


Aí vemos a face do inimigo: o charutinho alucinado e dentado ataca Sr.Fundo de Garrafa arrancando os seus dedos (que na cena seguinte reaparecem por obra divina ou por obra da genética...quem sabe a mãe dele era uma lagartixa) e abocanhando o seu... ( isso ai memso...). A anaconda anã trava uma luta homérica com o pequeno viciado em palitos e finaliza a luta com um incrível Fatality: Come a cara do Zarolhinho. Assim nosso coleguinha capota, e Jonesy ao ver isso fica tristinho, mas fica mais jururu quando vê o parasita dentado e assassino que matou seu amigo.


Mas quando o bicho de cloaca vai atacar nosso “vocalista quase emo”, eis que ele passa direto. Porque minha gente, mas por quê? Ora bolas (ou como o recém falecido zarolho falava durante sua breve participação: “Jesus Christ Bananas!”), nós respondemos: porque mamãe chega na área!!! Um E.T gigante com um crânio imenso aparece e o toboquinho se acalma e se junta à ele. Nesta hora Jonesy já devia de ter feito caca nas calças (ou de tanto rir, ou de medinho, ou porque ele não tinha ido ao banheiro naquele dia). Mas é ai que o E.T dá um “chega pra cá” em Jonesy (que quase acabou em casamento). Ele chega bem perto de nosso “vocalista melodramático” e vem se aproximando cada vez mais. E de repente o que acontece???


Vamos lá gente “Passa ou Repassa” se errar é torta na cara!!
a)Rola uma cena romântica intergaláctica
b)Jonesy escorrega no toboco baby e é amparado pelo E.T gigante, e assim rola outra cena de amor intergaláctica
c)A cabeçona do E.T explode como se fosse uma bola de aniversário e Jonesy Emo corre para um cantinho escuro para chorar (e ninguém ver que o lápis de olho borrou) porque levou um toco intergaláctico do E.T insensível.


Aos fãs de filmes românticos, a cena de amor fica para a próxima. A cabeça do E.T. explode quando ele está quase tendo um relacionamento amoroso com Jonesy. Com este fato inesperado ele acaba cheirando a fumacinha que sai da explosão. Imaginem o barato que ele deve ter curtido, deve ter sido literalmente de outro mundo. Contudo, o que realmente acontece ao consumir esta nova droga ilícita é que o E.T., chamado Mr. Gray (até agora não sabemos o porquê deste nome) entra no corpo do confuso Jonesy (bom de qual quer forma eles ficaram juntinhos... que romântico...). E o que passa a acontecer é que ele se torna uma espécie de Golum/ Smeagol do “Senhor dos Anéis”: duas personalidades em um corpo só poderiam acabar em brigas, afinal os dois ocupam um lugar tão pequeno e apertadinho (ui!): o corpitcho albino e magricela de Jonesy.


Enquanto assistimos a essas cenas que deixariam até o Zé do Caixão de cabelos em pé, os outros dois amigos (lembra? Eram quatro..., mais o quinto paranormal) que tinham saído para fazer compras resolvem fazer amizade com uma tia deprimida que encontraram na estrada. Esta pessoa estava sentadinha bonitinha na rodovia e faz com que o carro dos dois amigos capote. Quando descem do carro e vão socorrê-la são recebidos de uma maneira já conhecida neste filme: com um arrotão! (o que acontece nesse filme? Cadê a educação que mamãe ensinou?). Isso de ficar arrotando na cara dos personagens principais já está virando um hábito! Se virar moda vai ser uma maravilha (e a essa hora você já deve ter desistido da sua pipoquinha). Mas mesmo com o arroto da tia eles resolvem ajudá-la: um deles fica tomando conta dela enquanto o outro vai até a cabana (nova morada da lombriga assassina) buscar ajuda. Enquanto espera o amigo voltar, o carinha corajoso e sem olfato (pois concluímos que esta é a única maneira de alguém ficar perto de tamanha podridão) começa a encher a cara de cerveja (taí porque ele topou ficar lá, a bebida ajudou a agüentar a fedentina). Por esta razão ele nem percebe que a tia “Cheiro de Lavanda” está quieta demais.


Daí presenciamos a segunda visão do inferno!!! Porque o diretor nos brinda com uma seqüência de cenas mostrando exatamente por onde o novo charutinho serelepe saiu (é... por aí mesmo que você está pensando...). Só que de tanto beber o rapaz sente que está na hora de fazer o número um, e notando que a tia está “dormindo” manda a ver ali mesmo. Com isso todo mundo pensa (principalmente os meninos): “isso não vai dar certo!”. É, e realmente a idéia dele não foi feliz, já que logo em seguida assistimos ao encontro das enguias!! O toboco tarado agarra no rapaz que se contorce enlouquecidamente (juntamente com os telespectadores da ala masculina), mas vitorioso ele consegue se livrar do bicho papão (literalmente). Rapidamente pensando ter se livrado do pior, o nosso “quase eunuco” encontra Jonesy “vocalista do Cold Play” possuído pelo E.T. cabeça de pó. E quando percebe que não se trata do seu amiguinho e sim de um ser além-mundo é assassinado por Mr. Gray.


Agora vamos dar uma pequena paradinha aqui porque uma celebridade (realmente idolatrada por nós) participa deste “filme” e ainda não foi mencionada. Trata-se do maravilhoso estupendo e fantástico tio Morgan Freeman!! (Ah! Mr Freeman por que cargas d’água você resolveu aceitar fazer parte deste conjunto de tosqueiras de todos os universos?!) Mr. Freeman faz o papel de um general louco de pedra que ficou assim de tanto caçar os tobocos intergalácticos. Ele é que nos explica que estes E.T.s são uns tremendos “um sete uns”, isto porque eles se mostram para os humanos não da forma tolete gigante, mas sim na forma mais aceitável (os E.T.s clássicos do cinema...). Mas, vivendo nesta atmosfera e combatendo os bichos de reto Morgan Freeman fica pancada e resolve matar todos os infectados pelos E.T.s (será que ele está mesmo louco? Será que esperar o barro dentado sair é melhor?).


Assim, tentando ser breve (e muitas vezes não conseguindo) vamos direto para a parte final que consiste em um reencontro dos amiguinhos (logicamente estamos falando dos sobreviventes, né? Também não vamos exagerar e começar a trazer os mortos de volta à vida!). Eles juntamente com o amigo número cinco (o paranormal) resolvem salvar o mundo de Mr. Gray que quer infectar a água da cidade (ele chegou meio atrasado, os humanos já fizeram isso primeiro!) com os bichos de cloaca. Não sendo suficiente a quantidade de bizarrices em um único filme mais uma cena bisonha é adicionada para chegarmos a Bizarrice de número 1000 (plagiando nosso querido baixotinho Romário): o amigo paranormal vira um E.T. gigante parecido com um tubarão martelo para enfrentar a anaconda gigante (Mr. Gray, que já tinha saído do corpo de Jonesy, só não sabemos por onde, já que ele continuou vivo...). E em uma visão bem parecida com “Alien vs Predador”, temos uma batalha intergaláctica. Depois deles se atracarem eles viram pó (assim não dá, vão deixar Jonesy viciado!!). Então aos amigos restantes só resta ficarem felizes e saltitantes achando muito humildemente que cumpriram sua missão juntamente com os amigos falecidos.


Assim acaba mais um filme que deixaria os apreciadores de “Arquivo X” saltitando de alegria. Mas não vão embora ainda temos as nossas perguntinhas sapequinhas:
Primeiramente, alguém consegue definir o gênero deste filme? Ele nos parece uma mistura de drama, romance (não esquecendo da cena de quase beijo intergaláctico), terror, ficção científica...
Por que os E.T.s tinham que sair justamente do ... das pessoas?
Será que Stephen King tomou conhecimento do rumo que sua historinha levou no cinema? Ele não entrou na justiça???

sábado, 8 de agosto de 2009

O PROTETOR - A saga de um Kha-marão que luta para salvar a vida de seus elefantes. Viva o mundo animal!



Atendendo aos inúmeros pedidos de nossos pequenos fãs resolvemos assistir e comentar esta obra prima do cinema tailandês! Começamos com o árduo trabalho de classificar o gênero do “dito cujo”, mas para evitar a fadiga, aceitamos a classificação pré-estabelecida: Ação . Além do mais, esta obra poderia ser classificada como filme mudo (visto que passamos várias horas sem ouvir uma voz humana) e documentário (devido às cenas puras de animais e vida cultural de um país aleatório).


A falta de um roteiro (por pior que ele seja) dificulta nosso trabalho de sacaneadoras cinematográficas, mas para vocês não ficarem na mão, resolvemos plagiar o autor do filme e fazer um trabalho de “Ctrl+C Ctrl+V” que resultaria no "ajuntamento" dos melhores (ou piores) momentos. Momentos esses que consistiam em favorecer situações de lutas incrédulas, que deixariam gênios da física de cabelos em pé (talvez Einstein tenha assistido ao filme).

O nosso herói Kham (Khamarão é bom, mas ninguém come a cabeça), o "ator" Tony Jaa, na sua terra natal consegue operar uma peripécia impossível de se imaginar: Ele simplesmente perde seus dois elefantes, isso mesmo! ELEFANTES! Não falamos de gatos, nem de canários muito menos de pulgas e sim ELEFANTES!!!! Essa é a primeira presepada do filme, imagina o que estar por vir?!


A partir daí apenas nos coube analisar os estilos de lutas e os corpos sarados, pois somos peritas em artes marciais e apreciadoras de Bruce Lee e companhia. Foi ai que notamos um diferencial no lutador em questão: ele utilizava-se de partes bisonhas do corpo para se defender ou atacar ( ele é lutador de Muay Thai, entre outras coisas). Não pensem besteira (por enquanto...nós dissemos por enquanto...).


Em uma das lutas de Kham, ele chega voando (ou melhor, dá um rasante) pela porta (não sabemos de onde veio tal propulsão) e finaliza seus adversários com os joelhos (marca registrada). Depois disso temos o combate aquático onde ele lança uma lancha como se fosse uma lança e acerta um helicóptero (uou que mira! E que trava-língua!). Isso mesmo galera nada de usar armas normais o cara ataca os vilões com meios de transporte!


Depois desse feito ele vai para a Austrália (não sabemos com que dinheiro) procurar seus irmãos mamíferos. Ainda no aeroporto Kham encontra o maravilhoso e estupendo Jack Chan (isso mesmo pessoal, tio Jack!!) que só aparece pra dar um alô e uma elevada no nível do filme e some da mesma forma mágica que surgiu.


Já com os dois pezinhos em Sydney (e todo o resto), nosso herói crustáceo se vê vítima da violência urbana, quando é feito de refém por um taxista. Mas como o ser humano detém uma incrível capacidade de vencer as adversidades, ele capta rapidamente a mensagem e quebra o braço do taxista. Depois de já estar familiarizado com os costumes australianos, Kham aprimora seus novos conhecimentos com todos que encontra pelo caminho.


Com isso podemos classificar este filme como um genuíno manual de pancadaria. Destaque para as cenas:


1) Kham vs X-Games: ocorre num galpão abandonado (dã, que imaginação), onde praticantes de esportes radicais exercitam a arte de apanhar e tombar sem não antes fazer uma manobra radical (isso que é apanhar com estilo!)


2) Kham invade um restaurante imenso, cuja especialidade é fornecer ao cliente comidas para lá de exóticas, onde seus elefantinhos provavelmente virariam prato principal. Kham enlouquecido quebra todo o restaurante (que possuía vários andares) e conseqüentemente todos que não saem do seu caminho nos corredores e escadarias do recinto (o menino tem um fôlego e tanto, sobe escadas, mata todo mundo de porrada e nem perde a respiração. Isso que é saúde!).


3) Kham depois de encontrar o elefante baby, se refugia em um templo budista, mas seus inimigos o encontram e destroem o templo. É então que presenciamos uma das mais belas cenas do filme: O templo totalmente alagado e em chamas (tudo ao mesmo tempo!) serve de cenário para um combate estilo “Street Fighter” e “Mortal Kombat”, onde podemos nos deliciar com várias modalidades de luta, inclusive capoeira!!! (paranauêparanaá!!!)

A partir desses recortes os espectadores mais atentos podem perceber que o filme não possui roteiro, visando enfatizar uma única coisa: o ensino de inúmeras maneiras de quebrar os ossos de nossos “amiguinhos”. Esqueça esse lance de ensupapar seus oponentes com as mãos ou com os pés, isso é totalmente over!!! A novidade é meter os joelhos e os cotovelos nas fuças do inimigo, o que não é uma má idéia já que os ossos existentes nessas partes são bem rígidos e podem poupar os menos favorecidos muscularmente de possíveis fraturas (opa, falaram as especialistas em artes marciais agora!).


Todavia devemos ressaltar que Kham não possui apenas suas partes ossudas rígidas. Como essa coluna também é responsável pela educação de nossos leitores que na maioria estão em fase de preparação para o vestibular, vamos dar uma pequena aula de anatomia (o que não vai servir de nada , pois não cai anatomia no vestibular!). Homens normais possuem um membro que casualmente se enrijece devido a estímulos, nosso querido protagonista Khama sutra, não diferente, também possui; porém sua rigidez chega ao descomunal e seus estímulos não detectáveis. Com esse poder fenomenal ele ao invés de fazer o óbvio (aproveitar a vida) resolve usar esse dom para um bem maior. Inventa uma combinação de golpes que carinhosamente chamamos de “Chin nu Mori-kun Fedô Mori-kun Banana-san”. Esse golpe consiste em cruzar as pernas em volta da cabeça do adversário, paralisá-lo e o que acontece especificamente depois não se sabe, já que ninguém sobreviveu para contar.


Mas temos algumas hipóteses:
O membro do rapaz se Digintransforma e soca o oponente até a morte;
As coisas do rapaz tapam o nariz do adversário sufocando-o até a morte;
O banana-san de Khama arranca o coração do inimigo pela boca;


No fim do filme nosso herói Khamarão, e mestre no Khama sutra, têm seu último embate com o/a “Homem gata”. O ser humano em questão é zoado(a) durante todo o filme, até mesmo por seus familiares, sobre o seu sexo. Enfim, a curiosidade aumenta e os malditos não explicam que raio de ser andrógino é esse!!! Só deve existir na Tailândia!! E essa pessoa, que parece ser dona(o) de uma importante empresa não sabemos de quê, é responsável pelo assassinato de um dos elefantes de Kham.


Somos brindadas com uma cena surpreendente e com certeza (sem ironia) uma inovação (acreditem! Não estamos sendo irônicas!). Kham ao ver que seu irmão elefante virou um bonito enfeite de estante se rende ao desespero e cai de joelhos derrubado pela tristeza (que poético) e então acontece algo inesperado:


Adivinhe quem puder!
a) Nosso querido Kham solta um pum e em seguida cai na gargalhada, constrangido com a gafe;
b) Kham consegue finalmente convencer os espectadores de sua interpretação, porém seu momento de luz é interrompido por um panaca insensível que chuta a cara dele e estraga todo o clima da cena;
c)Uma meleca dá o ar da graça e se desprende do narizinho tão surrado de Kham, que tentando disfarçar limpa a melecosa na blusa;
d) Um celular toca, fazendo com que o ator perca totalmente a concentração;


Pois é, acertou quem chutou (ou melhor, “joelhou”) a segunda opção, essa foi mais uma bola dentro no filme. Depois da tristeza e da joelhada na cara, Kham é tomado pela raiva após levar uma facada na barriga. O que faz com que ele pegue emprestado os ossos do seu irmão elefante falecido para se defender, o que resulta em mais ossos quebrados e um cenário parecido com o de Kill Bill Vol.1 depois de Beatrix Kiddo ter esquartejado todos aqueles japas ensandecidos (um genocídio praticamente, maravilhoso também heheh). O resultado de tudo isso é que Kham consegue matar a “Homem gato” (releitura da mulher gato, só que com algo mais...) e vingar a morte de seu irmão paquiderme.


Depois de assistir a este incrível filme, gostaríamos de fazer alguns adendos:
Não é preciso ter história para um filme ser interessante, nós dissemos interessante, e não bom.
Não existe mulher na Tailândia, só elefantes ou seres indefinidos... sem comentários.
Por que todo homem mau de filme é roqueiro ou punk? Já que vimos que quase todos os vilões, figurantes como os bonecos de massa dos Power Ragers (que só servem para o personagem principal demonstrar seus dotes marciais), usando roupinhas pretas com caveirinhas e até com direito a lencinho amarradinho na cabeça e cara de mau.
Kham, definitivamente é o homem ideal: O cara é quase todo bom (cortem a cabeça!), luta espetacularmente, não fala português (e também quase não fala em idioma algum), possui dotes espetaculares e uma disposição descomunal. Que Austrália que nada, vem aqui pro Brasil!

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Almas Reencarnadas - Elas não descansam: Trabalho infantil é crime... de bonecas não sabemos...



Espero que esse blog não afete nossa inteligência (que já é por demais prejudicada), mas cá estamos com mais uma sessão “Que filme ruim!”. Hoje vamos falar sobre o filme Almas Reencarnadas ("Rinne" no original) que é uma produção nipônica dos mesmos criadores de Toshio e seu felino preto ("O grito").


Vamos à parte chata (qual parte, se o filme é chato por completo?!), a história é basicamente sobre um diretor (Matsumura) que decide transformar em filme um massacre ocorrido há 35 anos (já vi isso em algum lugar...). O responsável pelo crime foi um pai (certamente cansado dos filhos malcriados e da esposa que sempre estava com dor de cabeça) que levou sua família para uma viagem (para o além, nos planos do maléfico progenitor). Isto não só culminou na morte da família, mas também na de todos que ele encontrou pela frente. E depois tomado pela culpa ou pela solidão resolveu se matar também e ir pra cidade dos pés juntos reencontrar o pessoal e organizar um futibinha com sushi na brasa.


Matsumura, o diretor cheio do ar intelectual, escolhe entre várias atrizes a mais sem sal para fazer o papel principal: Nagisa Sugiura. Então, Nagisa começa a ter visões assustadoras sobre a carnificina (na nossa bucólica opinião ela estava sobre efeito de drogas fortes), a qual ela iria representar no filme que se passa dentro do filme (Ih troço difícil de entender!!).
O filmeco começa aparecendo várias pessoas aleatórias que apenas fazem com que o espectador fique totalmente confuso. Alguns parecem que sofrem algum tipo de possessão e outros dão a impressão que apenas perecem. E um indivíduo que representa a ala dos “teoricamente falecidos” protagoniza uma cena super “inovadora” nos filmes de terror.


Amigo e caro leitor, pedimos por gentileza que fechem os olhos e imaginem esta cena incomum:
Um tio no seu caminhãozinho dirigindo em uma estrada deserta e a noite (já lembrou de quantos filmes heim? Claro que de nenhum, pois isto é uma revolução revolucionadora! Só podemos ovacionar esta mula... quer dizer... gênio!!!!), até que repentinamente no meio da estrada aparece um transeunte que faz com que nosso tio herói seja obrigado a frear abruptamente. Depois o indivíduo vai verificar e não encontra ninguém (normalíssimo!! O atropelamento causa uma reação química que resulta no desaparecimento da carcaça), e atordoado com o fato, se apavora e quase dá na pinta (ui, quase) e então resolve olhar para as arvorezinhas para ver se dá uma relaxada, porém (para o seu desespero e para nossa felicidade) ele avista um pé de cabeças.
Com certeza você deve ter indagado: Que??????

E nós respondemos: é isso mesmo!!! Um pé de cabeças! Muito comum no Japão, onde o clima é propício para o seu crescimento. Aparecem principalmente em beira de estradas desertas e mal assombradas. No outono é uma festa!!! Aquelas cabeças rolando pelo chão... oh coisa linda! Agora falando “sério”, para explicar melhor: o que podemos contemplar é um bando de cabecinhas com a maquiagem propícia de filmes de terror (muito pankaque branco) que brotam (sem razão, sentido ou circunstância) de uma árvore imensa.


Voltando as vacas magras, depois desse show de horror (literalmente) entramos na preparação do filme que está sendo rodado no meio do filme (que coisa confusa!). Os atores principais (os que vão virar presunto, segundo a história do massacre) são escalados e Nagisa, a japa narcotizada, é escalada pro papel principal: a menininha filha do assassino e que morre por último. Vamos ser racionais!! Uma mulher daquele tamanho vai fazer o papel de uma garotinha de 5/6 anos??? Só se usassem as técnicas de Ananias do Renato Aragão!!! Mas como se fala por ai...a tal da licença poética permite tudo.


Então Nagisa, feliz por ter conseguido seu primeiro emprego, bebe uns saques pra comemorar, mas alegria de pobre dura pouco e logo a felicidade desaparece e a loucura toma lugar. Isto porque a campainha toca e ela ao verificar no olho mágico quem era, vê cabeças flutuantes.

Este fato não pode passar batido, então esta coluna é interrompida mais uma vez por uma SENSACIONAL! Por uma BRILHANTE EN-QUE-TE !!!!!
Na sua humilde opinião, como aquelas cabecinhas “descorpadas” conseguiram apertar a campainha?
a)-com o nariz?
b)-com a beiça?
c)-com a língua???
d)- ou com a testa?

Pra descobrir a resposta, na próxima vez que forem visitar a titia apertem a campainha com algumas das opções citadas e testem pra ver a maneira mais confortável e fácil!!! Mas nada de se animarem e tentarem com outras partes do corpo. Bando de mentes “criativas”!!!(pra não falar outra coisa).

Voltando, as cabecinhas voadoras e visitantes metem o bizolho no orifício encantado e pior!!! Embaçam o vidrinho com uma baforada!!! E um bafo vindo de um defunto não se pode esperar um cheirinho de hortelã.


Depois disso, Nagisa vai feliz e contente ao ensaio do que pode ser seu lançamento no mundo das celebridades. Lá ela mostra toda sua veia artística sob a orientação do diretor, que diz a seguinte frase inspiradora a atriz : “Lembre-se! Se ele vê-la você está morta!”. Depois desta elocução profética, eis que aparece ao fundo o fantasma do assassino sorrindo para Nagisa. E então que nossa querida atriz/personagem grita feito louca fazendo com que todos acreditem que ela é uma ótima atriz (faça-nos o favor...assim até o cigano Igor!). Mas depois de receber os aplausos pela boa interpretação, a japa lembrando dos tempos de ginasta, faz uma ponte mal sucedida e mete a cabeçona no chão abrindo um buraco no piso. Mas temos certeza que os cenógrafos tiraram isso de letra! E Nagisa saiu ilesa deste pequeno incidente, pobre do piso...


Em seguida, Matsumura o condutor do filme que se passa dentro do filme, propõe um passeio com seus pupilos no Hotel onde a tragédia aconteceu. Chegando lá ordena que os atores fiquem no local onde seus respectivos personagens extinguiram-se para sentir o clima (muito agradável supomos) do lugar. Enquanto todos iam para suas posições um senhorzinho tirava as fotos, talvez para marcar o lugar na hora da filmagem, e Nagisa a cada flash via realmente as pessoas que ali haviam morrido. Nossa sensível atriz/personagem/fresca desmaia e depois resolve se afastar do grupo deixando todos preocupados, dar ataques pelo corredor e se esconder no armário. Seria uma mensagem subliminar? Ou até um autoplágio? Já que a cena lembra muito uma do filme “O Grito” (aquela da tiazinha se escondendo no armário e dando de cara com a nossa linda e amigável Kaiako). Até que Matsumura a encontra e conta que a menininha morreu exatamente ali.


Não podemos esquecer de mencionar que a menininha assassinada (batizada por nós de Toshica, devido a sua semelhança com o não menos fofinho e cinza Toshio) possuía uma boneca muito da sinistra e tosca (descrição: olhos separados de anfíbio, mãos imensas e cara de E.T.) que deveria ter o nome de “Puxa! Tu é feia heim!”. Amiguinho, guarde essa informação que ela será crucial (ou não) no desenrolar da história.


Então, Nagisa começa a achar que é a reencarnação da garotinha e no meio da gravação mais importante, seus devaneios ficam mais enlouquecidos, e ela se vê na cena do crime, vendo todos morrerem. E a anta é tão profissional que mesmo depois que se vê em perigo continua a se fingir de zonza porque o diretor mandou. Que exemplo de profissionalismo!


Eis que um desfecho surpreendente nos surpreende! Nagisa descobre que na verdade ela era a reencarnação do homicida, assassino e matador. E com isso, sai correndo tentando salvar sabe-se lá o que! Então novamente o filme nos vem espantar! Com uma cena que juramos inspirada em Thriller de nosso querido Michael Jackson. Os mortos voltam e começam a perseguir Nagisa Homicida em Vidas Passadas com suas cambitinhas tortas e endurecidas. Então nossa atriz/personagem/fresca/matadora de vidas passadas sai correndo (ainda atuando) zonza pela cidade. Quando ela pensa que esta finalmente segura depois de se enfiar num beco, ela recebe uma visita inesperada da boneca “Chuta que é macumba!” que vem salvá-la do destino do suicídio com a desculpa de que é para ficarem juntas (francamente! Era melhor se retalhar toda do que viver com aquele projeto de Chuck asiático!). Vale aqui ressaltar a técnica utilizada para o movimento da boneca, que os animadores de stop-motion ficariam de cabelos em pé!!! Isso mesmo queridos, a boneca vem andando pausadamente, como todo assassino de filme de terror: vagarosamente, porém torta, devido á péssima técnica de animação... Enquanto isso, sua vítima se contorce enlouquecidamente esperando sua chegada (nos perguntamos por que ela não saiu logo correndo).


Mas é então que o filme mais uma vez nos surpreende com uma surpresa surpreendente e percebemos que tudo não passou de uma alucinação de nossa atriz/personagem/ fresca /matadora de vidas passadas/ louquinha. Na verdade, a débil tem um ataque de pelanca no meio do set de filmagem e termina internada num hospício junto com as almas penadas de seus rebentos da outra vida. Mas isso não deixaria ninguém doido já que se trata de crianças fofinhas escolhidas a dedo para participar do filme (agora falamos do filme real), mas o pior foi que a boneca “Feidemais” (apelido carinhoso) também resolveu se mudar pra solitária de nossa atriz/personagem/fresca/matadora de vidas passadas /loca de pedra/ “I see dead people”.
Com esse final “feliz” nos despedimos, mas não sem antes deixar nossas já tradicionais perguntinhas:


Essa primeira não é pergunta, é afirmação: Como esses japas se parecem!Demoramos séculos para identificar quem era quem!
Que pais desalmados permitem que seus filhos participem dessa obra catastrófica???
Que estirpe de pai daria uma boneca horrenda daquela de presente para filhinha? (Essa, até nós respondemos: O tipo de pai que mata os rebentos...)